Fonte: Ideia de Marketing
2º ANO do ENSINO MÉDIO
TRABALHOS SOBRE RACIONALISMO E EMPIRISMO = CAPÍTULO 19
(LIVRO DIDÁTICO - Vereda Digital Filosofia - Filosofar com textos - 3ª edição - Editora Moderna - Autor: Maria Lúcia de Arruda Aranha - Disciplina: Filosofia)
TEMAS:
1) ESPINOSA = P. 394 a 398;
2) FRANCIS BACON = P. 399 a 401;
3) JONH LOCKE = P. 401 a 402;
4) DAVID HUME = P. 402 a 404;
5) BERKELEY = P. 404 a 405;
6) DESCARTES = P. 391 a 394;
7) DESCARTES = 1º texto: Das coisas que se podem colocar em dúvida;
8) DESCARTES = 2º texto: O argumento do cogito.
7) DESCARTES = 1º texto: Das coisas que se podem colocar em dúvida;
8) DESCARTES = 2º texto: O argumento do cogito.
CRITÉRIOS:
*Produzir texto próprio contendo uma página;
*Pesquisar sobre Vida e Principais Obras;
*Resumir com suas palavras os principais pensamentos do autor escolhido contidos no Livro Didático ou no texto;
- Pode ser feito individualmente ou em dupla.
- Trazer no dia 15/06, um texto de uma LAUDA impresso (para ser lido e explicado em sala), contendo: Cabeçalho, Tema escolhido, Vida e Obra, Opinião pessoal e Citar as fontes. Não deixar de formatar o texto.
Obs.: Cada dupla postará nos comentários abaixo, o texto produzido e comentará o tema de outra dupla até o dia 22/06. O texto tem que ser próprio em linguagem culta!!!
Prof.: Alberto Ribeiro
DAVID HUME
ResponderExcluirDavid Hume foi um filósofo escocês que nasceu em 7 de Maio de 1711 e que ficou conhecido por levar mais adiante o empirismo de Francis Bacon e John Locke, uma doutrina filosófica que tem como principal teórico, John Locke e defende uma corrente chamada de Tabula Rasa que afirma que as pessoas na conhecem, são todas como uma folha em branco, e o conhecimento é limitado as experiências da vida, e a aprendizagem só vem depois de várias tentativas e erros. Ele foi um filósofo, historiador, economista e ensaísta escocês, muito conhecido pelo seu empirismo filosófico e ceticismo, doutrina do constante questionamento. Ele é considerado o principal filósofo da corrente de pensamento empirista moderna e um dos autores mais importantes da história da filosofia ocidental e do Iluminismo escocês.
Seu pai era um fidalgo (homem nobre, por descendência ou por mercê regia) da aldeia de Chirnside, ele era dono de um sítio, aos doze anos David e seu irmão foram para Edimburgo para estudar, assim ele adquiriu uma sólida formação cultural. Manifestou gosto pela filosofia e em 1734 vai para a França onde escreveu sua investigação sobre a Natureza Humana, considerada por muitos como sua melhor obra. Ele retorna a Grã- Betanha após alguns anos e ocupa vários cargos públicos, inclusive o de secretário de Estado. Ao ser nomeado bibliotecário do colégio de advogados de Edimburgo, ele escreveu uma história sobre a Inglaterra, que publicou pouco a pouco, isso lhe rendeu alguma fortuna e fama, ele morreu em 25 de Agosto de 1776 e revelou extraordinária tranquilidade diante da morte. Suas principais obras foram: Tratado da Natureza Humana,1748, Investigação sobre o princípio da moral,1751, Discursos Políticos, 1752, Diálogos sobre a religião natural, póstumo, História natural da religião,1757 e Minha Vida, 1776 - autobiografia.
Hume acreditava que o conhecimento tem início com as percepções individuais, que podem ser tanto impressões quanto ideias, as impressões são as percepções que temos a primeira vista que se apresentam à convivência com mais vida, como as sensações. Assim as ideias são apenas cópias simples das impressões e, portanto, mais fracas, ou seja, o sentir é diferente do pensar pelo grau de intensidade e pela anterioridade da impressão em relação à ideia. Desse jeito Hume confirma seu empirismo e rejeita as ideias natas. As ideias, por suas vez,podem ser complexas, quando as combinamos entre si por meio de associações mentais. Hume admitiu seu ceticismo ao reconhecer os limites muito estreitos do entendimento humano. Além disso ele ponderou que estamos todos subjugados pelos sentidos e pelo hábitos e isso reduz as nossas certezas e simples probabilidades.
Aluna: Larissa de Freitas e Kirschner Klava
Série/turma: 2º ano ‘B’
John Locke
ResponderExcluirFoi um filósofo inglês e ideólogo do liberalismo,sendo considerado o principal representante do empirismo britânico e um dos principais teóricos do contrato social (29/08/1632-28/10/1704+ inglês)
Em oposição ao cartesianismo ele sustentou que nascemos sem idéias imotas ,e que o conhecimento e determinado apenas pela experiência derivada da percepção sensorial.
Suas idéias ajudaram a derrubar o absolutismo na Inglaterra. Ele falava que todos os homens,ao nascer,tinham direitos naturais - direito à vida,a liberdade e a propriedade. Para garantir esses direitos naturais,os homens haviam criado governos.
Dedicou-se também à filosofia política. no primeiro tratado sobre o governo civil, crítica a tradição que afirmava o direito divino dos reis, declarando que a vida política é uma invenção humana, completamente independente das questões divinas
Locke nunca se casou ou teve filhos. Encontra-se sepultado em all Saints churchyard, high Laver, essesc na englaterra.
Fonte: www.infoescola.com
Alunos:Lucas Teodoro e João Antônio
Série/turma: 2°ano A
John Locke
ResponderExcluirJohn Locke que nasceu em 29 de agosto de 1932 na cidade inglesa de Wrington, estudou Filosofia, Medicina, e Ciências Naturais na Universidade de Oxford onde também foi professor lecionando grego, filosofia e retorica. Locke foi um importante filosofo inglês e considerado um dos mais importantes líderes da doutrina filosófica conhecida como empirismo e suas principais obras foram “Cartas sobre a Tolerância”, “Dois tratados sobre o governo”, “Ensaio sobre o entendimento humano” e “Pensamentos sobre a Educação”.
Em uma de suas principais obras “ O Ensaio sobre o entendimento humano” Locke propõe uma nova teoria conhecida como Tabula Rasa no qual se opõe ao racionalismo e se contradiz à doutrina das ideias inatas de Descartes e afirma que nossa mente seria como um papel em branco que conforme fosse recebendo estímulos e qualquer forma de conhecimento essa folha iria se preenchendo no qual o cérebro capturaria todas essas palavras, informações e armazenando-as. Com isso podemos dividir o conhecimento em duas etapas:
a) Sensação (sentido externo) – no qual a mente é modificada pelos sentidos
b) Reflexão (sentido interno) – no qual é a percepção que a alma tem daquilo que nela ocorre.
A sensação pode ser dividida em duas qualidades que são as primarias e secundarias. As qualidades primarias são conhecidas por serem objetivas como o movimento, número, repouso, peso e forma. Já as qualidades secundarias variam para cada indivíduo como as cores, o sabor, som e são em partes subjetivas e relativas.
Para Locke não existem ideias inatas (ideia na qual a gente nasce, não se aprende) e sim ideias que são construídas com o tempo e com as experiências, então não se pode dizer que conhecemos a essência das coisas. Portanto as ideias possuem valor pratico, e não cognitivo.
Por fim John Locke descobre que a existência de Deus pode ser comprovada racionalmente, pois sabemos de forma intuitiva que algo existe desde a eternidade e também diz que a existência de Deus é mais certa do que os nossos próprios sentidos quando se manifestam.
Alunas: Giovanna Lyssa e Leylane Bello
Série/turma: 2º ano A
Baruch Espinosa nasceu em 24 de novembro de 1632, na Holanda, vindo de uma família de judeus. Grande pesquisador de textos bíblicos, adotava pensamentos relacionados a Deus e a Natureza. Por conta de sua filosofia, foi perseguido pela imprensa e muitas vezes por conta disso, impedido de publicar suas obras.
ResponderExcluirSuas obras mais famosas são “O Tratado da Correção do Intelecto” e “Ética”. Em muitas delas sofreu acusações de ateísmo e também em alguns casos, eram mal compreendidas. Defendia a negação da liberdade humana, e pesquisou o que nos impedia de sermos livres. Além disso, estudou o homem se suas condições religiosas, morais e políticas.
Para Espinosa, Deus era o motivo de existência de tudo. Ele O relaciona a Natureza, e que Deus é um ser perfeito. Para ele o ser humano não possui vontades e tudo é determinado por Deus, seguindo uma teoria panteísta. Ele também pensava que Deus não criou as coisas para agradar o homem, e se fosse por motivo de agradecimento isso O tornaria um ser imperfeito. Além disso, Espinosa também determinou em sua filosofia que a emoção pode ser dominada por outra emoção, assim contrária à filosofia estoica. Sendo assim elas seriam uma mistura desordenada de várias ideias. Tratando-se do direito, Espinosa defendia que se o homem vive de acordo com as leis da natureza, logo estará vivendo as leis de Deus, na qual seria o Único capaz de julgar-nos. A sua filosofia tem como finalidade fazer com que nós nos reconhecemos a partir do conhecimento sobre a natureza.
Espinosa vivia com uma saúde ruim e morreu aos 44 anos vítima da tuberculose. Naquela época, suas obras não eram tão reconhecidas devido aos ideais da ocasião, levando-o então a uma vida escondida e a uma fama a partir do século XX, quando finalmente o entenderam.
Referência
INFOESCOLA. Baruch Espinosa. Disponível em: Acesso em: 13 Jun. 2016
Aluna: Giovana Goes
Série/Turma: 2° Ano B
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirBaruch de Espinosa nasceu em 24 de novembro de 1632, e foi considerado um dos grandes filósofos racionalistas (ao lado de Leibiniz e Descartes) de sua época. Primeiro filho de uma família português-judia, tinha a agradável aparência de um português Seus pais eram prósperos comerciantes, mas por serem judeus, mudaram-se para Amsterdam fugindo da inquisição, quando Baruch de Espinosa nasceu em Amsterdã seu pai já possuía dois filhos de outro casamento. Quando criança, Espinosa fez seus primeiros estudos na sinagoga à qual pertencia, era um aluno brilhante, estudou profundamente o Talmude e a Bíblia, além de aprender hebraico, mas o consideravam também muito questionador (um defeito na época). Mas o dedicado aluno precisou largar seus estudos e tomar conta dos negócios da família. Espinosa fala livremente sobre suas concepções religiosas com seus amigos, a ideia de um Deus antropomórfico, separado do mundo real, agindo como um déspota, parece absurda para ele, também não encontra nos textos sagrados muitas histórias que contam para ele, nem Leis supostamente divinas. Entretanto, suas opiniões não agradam os líderes religiosos de sua época e após muitas ameaças, avisos e reprimendas, Espinosa foi acusado de ateísmo e excomungado em 1656. O filósofo procurou companhias com quem pudesse dividir suas ideias. Mudou-se para Rijinsburg, em Leyden, pequena e tranquila cidade, com uma boa universidade, que Espinosa visitava com frequência. Neste período escreveu seu Breve Tratado e os trechos iniciais de seu principal livro: Ética. Para sustentar-se, começou a trabalhar como polidor de lentes de telescópios e microscópios; exerceu este ofício, que aprendera ainda na sinagoga, até o fim de sua vida.
ResponderExcluirAlexandre teles 2°B
https://razaoinadequada.com/2012/12/29/esboco-para-uma-contra-historia-da-psicologia-espinosa/
Baruch de Espinosa nasceu em 24 de novembro de 1632, e foi considerado um dos grandes filósofos racionalistas (ao lado de Leibiniz e Descartes) de sua época. Primeiro filho de uma família português-judia, tinha a agradável aparência de um português Seus pais eram prósperos comerciantes, mas por serem judeus, mudaram-se para Amsterdam fugindo da inquisição, quando Baruch de Espinosa nasceu em Amsterdã seu pai já possuía dois filhos de outro casamento. Quando criança, Espinosa fez seus primeiros estudos na sinagoga à qual pertencia, era um aluno brilhante, estudou profundamente o Talmude e a Bíblia, além de aprender hebraico, mas o consideravam também muito questionador (um defeito na época). Mas o dedicado aluno precisou largar seus estudos e tomar conta dos negócios da família. Espinosa fala livremente sobre suas concepções religiosas com seus amigos, a ideia de um Deus antropomórfico, separado do mundo real, agindo como um déspota, parece absurda para ele, também não encontra nos textos sagrados muitas histórias que contam para ele, nem Leis supostamente divinas. Entretanto, suas opiniões não agradam os líderes religiosos de sua época e após muitas ameaças, avisos e reprimendas, Espinosa foi acusado de ateísmo e excomungado em 1656. O filósofo procurou companhias com quem pudesse dividir suas ideias. Mudou-se para Rijinsburg, em Leyden, pequena e tranquila cidade, com uma boa universidade, que Espinosa visitava com frequência. Neste período escreveu seu Breve Tratado e os trechos iniciais de seu principal livro: Ética. Para sustentar-se, começou a trabalhar como polidor de lentes de telescópios e microscópios; exerceu este ofício, que aprendera ainda na sinagoga, até o fim de sua vida.
ResponderExcluirAlexandre teles 2°B
https://razaoinadequada.com/2012/12/29/esboco-para-uma-contra-historia-da-psicologia-espinosa/
John Locke
ResponderExcluirJohn Locke foi um importante filósofo inglês. É considerado um dos líderes da doutrina filosófica conhecida como empirismo e um dos ideólogos do liberalismo e também do iluminismo. John nasceu em 29 de agosto de 1632 na cidade inglesa de Wrington.
Locke busca conhecer de modo mais profundo as capacidades da razão humana, o que é próprio da razão e o que não é, busca conhecer melhor quais são as reais qualidades e possibilidades da nossa razão. Espera dessa forma definir a origem das nossas ideias e qual é o valor dos conhecimentos que conseguimos ter, definir onde começa e até onde pode ir nossa capacidade de conhecer.
Ele estudou filosofia, Medicina e Ciências Naturais na Universidade de Oxford, aonde foi professor lecionando grego, filosofia e retórica.
No ano de 1683 ele foi morar na Holanda, retornando para a Inglaterra somente em 1688, após o restabelecimento do protestantismo. Com a subida ao poder do rei William III de Orange, John foi nomeado ministro do Comércio, em 1696.Ficou neste cargo até 1700, onde precisou sair por motivo de doença.
Locke viveu até 28 de outubro de 1704. John nunca se casou ou teve filhos.
A maior parte de sua obra se caracteriza pela oposição ao autoritarismo, em todos os níveis: individual, político e religioso. Acreditava em usar a razão para obter a verdade e determinar a legitimidade das instituições sociais.
Ele também afirmava que a mente de uma pessoa ao nascer era uma espécie de folha em branco. As experiências que esta pessoa passa pela vida é que vão formando seus conhecimentos e personalidade. Defendia também que todos os seres humanos nascem bons, iguais e independentes. Desta forma é a sociedade que é responsável pela formação do indivíduo
Locke criticou a teoria do direito divino dos reis, para ele a soberania não reside no Estado, mas sim na população. Ele acreditava que todo ser humano deve respeitar as leis natural e civil.
Locke também defendeu a separação da Igreja do Estado e a liberdade religiosa, recebendo por estas ideias forte oposição da Igreja Católica.
Para Locke, o poder deveria ser dividido em três: Executivo, Legislativo e Judiciário. De acordo com sua visão, o poder legislativo era o mais importante. Embora defendesse que todos os homens fossem iguais, foi um defensor da escravidão.
Principais obras de John Locke:
- Cartas sobre a tolerância (1689)
- Dois Tratados sobre o governo (1689)
-Ensaio acerca do entendimento humano (1690)
fonte :http://www.suapesquisa.com/biografias/john_locke.htm
http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/ciencia-politica.htm
Alunas: Yasmin di paula e Stephanie Xavier
2° B
Nome: Larissa M. e Sarah L.
ResponderExcluirTurma/Série: 2ºano “B”
Professor: Alberto
Disciplina: Filosofia
John Locke
John Locke teve uma vida voltada para o pensamento político e desenvolvimento intelectual. Ele Estudou Filosofia, Medicina e Ciências Naturais na Universidade de Oxford, uma das mais conceituadas instituições de ensino superior da Inglaterra. Foi também professor desta Universidade, onde acabou ensinando grego, filosofia e retórica. Ele Nasceu em 29 de agosto de 1632 na cidade Inglesa de Wrington Com a subida ao poder do rei William III de Orange, Locke foi nomeado ministro do Comércio, em 1696.Ficou neste cargo até 1700, onde precisou sair por motivo de doença que acabou falecendo dia 28 de outubro de 1704.
John Locke, um filósofo inglês de grande conhecimento que criou a obra "Ensaio sobre o entendimento humano", que nesta obra ele expressava suas ideias sobre a inferioridade, o que claramente ele rejeitava. Locke em sua obra também fala sobre um ser superior, o seja, Deus criar de tudo e de todos. Locke estuda e analisa mais a fundo a razão humana e para isso ele coloca em primeiro lugar a experiência. John Locke acreditava em duas fontes para o conhecimento: os sentidos, ou seja, os sentidos do próprio corpo como até o funcionamento de um órgão. E a reflexão, obviamente ele valoriza muito o tempo que ele tinha para filosofar, refletir, que ele acreditava que era uma fonte para a razão. É considerado um dos líderes da doutrina filosófica conhecida como Empirismo e um dos ideólogos do liberalismo e do iluminismo.
- Principais Obras:
As principais obras que John Locke escreveu foi:
- Cartas sobre a tolerância (1689)
- Dois Tratados sobre o governo (1689)
- Ensaio a cerca do entendimento humano (1690)
- Pensamentos sobre a educação (1693)
Fontes: http://www.suapesquisa.com/biografias/john_locke.htm
Livro didático- Filosofar com textos: Temas e historia da Filosofia
Autora: Maria Lúcia de Arruda Aranha
David Hume foi um filósofo , sociológico e economista escocês do período do Iluminismo , é considerado um dos mais importantes filosófos iluminista ocidentais , é considerado um dos pais do empirismo. Nasceu na cidade de Emdimburgo (Escòcia) em 07 de maio de 1711 e morreu na cidade natal em 25 de agosto de 1776 aos 65 anos.
ResponderExcluirLevou mais adiante o empirismo de Francis Bacon e John Locken , conforme a Tradição empirista , em sua obra Tratado da natureza humana , Hume preconiza que a observação e a generalização constituem o método de investigação. Hume afirma que o conhecimento tem inicio com as percepções originarias que se apresentam a impressões ou ideias. As impressões são as percepções individuais , que apresentam a consciência , como sensações ( ouvir , ver , sentir , dor ou prazer ). As ideias são cópias pálidas das impressões e , portanto mais fracas .
Entre 1724 e 1726 estudou direito na universidade de Emdimburgo. Como ele não gostava e não se identificava com o curso foi se dedicar e aprofundar seus conhecimentos em filosofia , economia e literatura. Quando jovem trabalhou em comércio , viveu na França alguns anos onde escreveu uma de suas obras o "Tratado da natureza humana". Trabalhou também como general , foi escolhido como conservador da biblioteca dos advogados de Emdimburgo , foi secretário da embaixada inglesa em Paris , foi subsecretária de estado para a região norte em Londres.
Com o exemplo de centauro , constatamos que a imaginação é um feixe de percepções unidas por associação a partir da semelhança , da contiguidade e da relação de causa e efeito .
Suas principais ideias são : experiência sólidas para a ciência , toda hipótese que não pode ser comprovada por meio da experiência deve ser destacada , não houve evolução linear do politeismo para o monoteísmo durante a história da humanidade , mais sim uma oscilação irracional ( teoria da oscilação ).
Principais obras -
- Tratado da Natureza Humana, 1740, Investigação sobre o Entendimento Humano, 1748, Investigação sobre o princípio da moral, 1751, Discursos Políticos, 1752 , Diálogos sobre a religião natural, póstumo , História natural da religião, 1757 , História da Inglaterra 1762 , Minha Vida, 1776 - autobiografia.
Assim como obras ele também teve muitas frases famosas algumas são : "Afirmações extraordinárias necessitam de provas extraordinárias." , "Cada solução leva a uma nova pergunta..." , "O auto-controle da mente é limitado, assim como é o domínio do corpo." , "O homem é o maior inimigo do homem." , "A beleza das coisas existe no espírito de quem as contempla." , "A corrupção dos melhores é a pior." , "O costume é, portanto, grande guia da vida humana." , "A natureza é sempre muito forte para a teoria."
Fontes-http://www.suapesquisa.com/quemfoi/david_hume.htm
Livro didático- Filosofar com textos: Temas e historia da Filosofia
Nome: Ana Luiza D. e Kalline K.
Turma/Série: 2ºano “C”
Professor: Alberto
Disciplina: Filosofia
ResponderExcluirAluno: Matheus Vaz Dos Santos
Turma: 2 ANO “C”
Professor: Alberto
Francis Bacon
Francis Bacon foi um nobre inglês que fez carreira política e chegou a chanceler no governo do rei Jaime I. Sendo filósofo planejou uma obra grandiosa chamada Instauratio magna, que fez parte do Novum organum, cujo o significado é indicações verdadeiras acerca da interpretação da natureza. Bacon aspirava um saber instrumental, mostrando-de um crítico da filosofia medieval, ele também dizia que a dedução era inadequada para o progresso da ciência, propondo o estudo pormenorizado da indução, insistindo na investigação rigorosa. Bacon começou seu trabalho pela denúncia dos preconceitos e das noções falsas que dificultam a apreensão da realidade, chamados de ídolos. Existem quatro tipo de ídolos; Os ídolos da tribo estão fundados na própria natureza humana, são os preconceitos que circularam na comunidade, os ídolos da caverna são os provenientes ou próprios de cada pessoa como indivíduo. Os ídolos do mercado são os que decorrem das relações comerciais, as pessoas se comunicam por meio das palavras, distorcendo a realidade, e os ídolos do teatro são os ídolos que imigraram para o espírito dos homens por meio de doutrinas filosóficas. Para bacon, o método indutivo poderia poderia ser aplicado apenas após a depuração do pensamento, quando os ídolos deixariam de corromper-lhe. A indução baconica estabelecia leis científicas e procedia a enumeração exaustiva de manifestações de um registro de suas variações, assim testava os resultados por meio de experiências. A importância de bacon decorre da valorização da experiência, fundamental para o desenvolvimento da ciência. Com a intensa atividade política, Bacon conciliava uma intensa atividade intelectual. Sua primeira obra publicada foi Ensaios, em 1597, dedicada a reflexões sobre moral e política. Em 1602, publicou Temporis partus masculus (O parto masculino do tempo). Nessa obra, ele afirmava que filósofos como Aristóteles e Tomás de Aquino não tiveram o respeito necessário com a natureza, desconsiderando-a de suas reflexões. No ano em que Jaime I foi entronado, 1603, Bacon publicou o De interpretatione naturae proemium, no qual ressaltava sua predisposição à reforma da cultura. Sua crítica à cultura e à tradição filosófica foi desenvolvida na obra Of Proficience and Advancement of Learning, Human and Divine(Sobre a dignidade e o progresso do saber humano e divino"), de 1605, e que foi ampliada em1623, quando analisou a decadência do saber e elaborou uma enciclopédia dividida em História, Poesia e Ciência para que o saber fosse compreendido, respectivamente, em sua relação com a memória, a fantasia e a razão. Assim, sua obra correspondia a todas as formas de conhecer da mente. Além dessa obra, temos Cogitata et visa (1607-1609), Redargutio philosophiarum (1608), De sapientia veterum (1608), na qual apresenta os princípios de sua filosofia, e a Descriptio globi intellectualis (1612). Foi em 1608 que Bacon iniciou a escrita da sua obra mais conhecida, oNovum Organum, que foi publicada apenas em1620. O Novum Organum foi pensado como parte integrante de um projeto mais ambicioso, aInstauratio Magna, não realizado. Como filósofo foi muito importante na defesa do uso do método científico (empirismo). Defendia que a obtenção dos fatos verdadeiros se dava através da observação e experimentação (regulada pelo raciocínio lógico). Propôs a classificação das ciências em três grupos: Ciência da Imaginação (poesia), Ciência da Memória (História) e Ciência da Razão (Filosofia).
Principais obras
- Novum organum
- Instauratio magna
- Elementos das leis comuns da Inglaterra
- Casos de traição
Fonte :Livro filosofar com textos :temas e historia da Filosofia
Dupla: Amanda Teixeira e Diego Israel
ResponderExcluirTurma: 2°B
Professor: Alberto
Berkeley
O bispo irlandês George Berkeley (0685-1753), filósofo de séc. XVIII, formou seus pensamentos sobre as críticas feitas ao racionalismo de Descartes e aos outros empiristas. Berkeley procurou demonstrar a natureza da percepção visual da distância, da grandeza e da posição dos objetos. Para ele, a percepção dessas qualidades não pertence originariamente à visão, mas ao tato. O fato de percebermos visualmente os objetos seria consequência de uma associação progressivamente fixada entre certas sensações visuais ou, pelo menos, certas sensações musculares correspondentes aos movimentos oculares e às ideias de distância, grandeza e posição, proporcionadas pelo tato.
Barkeley foi influenciado pela filosofia cartesiana, que separa a mente que conhece do mundo da que pretende conhecer. Assim, adotou o imaterialismo, negando a possibilidade de conhecermos o mundo. Não se trata de cetismo, tendência que ele rejeitava, mas da constatação de que a compreensão do mundo se faz por meio de nossas sensações e ideias. Para o filósofo, só conhecemos ideias. E, além das ideias, só existe a mente que as percebe e Deus, que faz com que a mente possa percebê-las.
A teoria de Berkeley é de que não poderia existir um mundo sensível sem um espírito ativo, e que, já que o mundo sensível não procede do espírito dos homens, é preciso, sem dúvida, que proceda de Deus.
Resume essas impossibilidades pela expressão esse est percipi (‘ser é ser percebido”): o ser das coisas consiste em ser percebido pelo sujeito pensante. Portanto, so a ideia é real, daí o fato de a doutrina de Berkeley ser conhecida como idealismo.
Fontes: ARRUDA, Maria. Filosofar com textos. 1° Ed. São Paulo: Moderna, 2012
UOL-EDUCAÇÃO. George Berkeley. Disponível em: http://educacao.uol.com.br/biografias/george-berkeley.htm, Acesso em: 14 jun. 2016
Carlos Gabriel
ResponderExcluir2º B
John Locke
John Locke foi um filósofo inglês descendente de uma família de burgueses comerciantes.
Esteve refugiado na Holanda por causa do seu envolvimento com pessoas acusadas de fazer movimentos contra o Rei Carlos III.
Seus pensamentos influenciaram todas as revoluções mundiais durante o século XVIII.
Locke defendia a garantia dos direitos de um povo (proteção da vida, da liberdade e da propriedade). Para ele, esses direitos deviam ser prioridade de um governo, e se os governantes não pudessem, ou não quisessem respeitar esses direitos, o povo poderia derrubá-los e substituí-los por alguém melhor.
Em a TABULA RASA, ele negava radicalmente que existissem idéias inatas, tese defendida por Descartes. Quando se nasce, argumentava, a mente é uma página em branco (tabula rasa) que a experiência vai preenchendo. O conhecimento produz-se em duas etapas: a) a da sensação, proporcionada pelos sentidos, e b) a da reflexão, que sistematiza o resultado das sensações.
O conhecimento produz a sensação e a reflexos que dá no resultado de sensações sistematizadas.
ExcluirGuilherme Veras 2°"B"
Alunas: Pamela Matos e Larissa Beatriz
ResponderExcluirTurma: 2° A
Espinosa: conhecimento e liberdade
Baruch de Espinosa nasceu em Amsterdã, na Holanda, no dia 24 de novembro de 1632. Descendente de judeus aprendeu a língua hebraica na nova escola judaica. Foi acusado de blasfemador e afastado da Sinagoga de Amsterdã, sendo deserdado pela família. Para sobreviver, teve que trabalhar como polidor de lentes para lunetas. Sofreu acusações de ateísmo e panteísmo.
Suas obras mais conhecidas são: “O Breve Tratado”, “O Tratado da Correção do Intelecto e a “Ética”, que estão inclusas na primeira parte de sua “Filosofia” (1660-1663); “Os Princípios” (1663), “Tratado Teológico-Político” (1670)”. Espinosa faleceu em Haia, na Holanda, no dia 21 de fevereiro em 1677. No mesmo ano, foi publicada a maior parte de suas obras, “Obras Póstumas”.
Principais pensamentos de Espinosa:
Ainda no século XVII, Espinosa foi autor de uma teoria original ao privilegiar a ética na construção do pensamento. Para ele, o conhecimento humano depende dos tipos de afetos que prevalecem no indivíduo.
Deus, ou seja, natureza
A maior parte dos filósofos concebe Deus como um ser superior ao mundo e que oferece um conjunto de normas de conduta a serem seguidas mediante o controle das paixões. Espinosa não aceita essa tradição e propõe uma teoria panteísta.
Para Espinosa, Deus é a substancia que constitui o Universo inteiro e não se separa de tudo aquilo que produziu: todas as coisas são modos de subsistência infinita.
Determinismo e liberdade
Espinosa não nega a causalidade interna, antes considera adequada para que o ser humano atinja sua essência. Espinosa usa o conceito conatus, termo latino que significa esforço físico ou moral, mas no sentido de uma tendência natural e espontânea de auto conservação. Assim diz Espinosa:
“Toda a coisa se esforça, enquanto está em si, por perseverar no seu ser”.
Se for natural que todo ser visa a “perseverar no seu ser”, isso significa que queremos existir de acordo com a natureza e não contra ela. É o conhecimento racional que distingue os desejos verdadeiros dos que afastam dela.
Já os falsos desejos decorrem de um conhecimento inadequado, impedem a expressão plena da nossa natureza. Quando a potencia de existir que é o desejo se realiza conforme nossa natureza sentimos alegria, mas quando é contraído sentimos tristeza.
Relação corpo-mente
Na história da filosofia, Espinosa é uma exceção na tentativa de superar a dicotomia corpo-consciência, porque buscou restabelecer a unidade humana. Espinosa concebe as paixões da alegria e da tristeza.
-A alegria é a passagem do ser humano de uma perfeição menor para uma maior.
-A tristeza é a passagem do ser humano de uma perfeição maior para uma menor.
A alegria aumenta o nosso ser e a nossa potência de agir, a tristeza afasta-nos cada vez mais da nossa potência de agir.
As paixões tristes
Para Espinosa, a alma não determina o movimento ou o repouso do corpo, nem o corpo leva a alma a pensar, por isso não cabe ao espirito combater as paixões tristes. O que os destruirá só pode ser uma paixão alegre, um afeto jamais é vencido por uma ideia, mas um afeto forte é capaz de destruir um afeto fraco.
As paixões alegres permitem o desenvolvimento humano, facilitam o encontro das pessoas e nos tornamos ativos senhores de nossas ações. As paixões tristes impedem o crescimento, corrompem as relações e as orientam para as formas de exploração e destruição.
Fonte: https://www.ebiografia.com/baruch_de_espinosa/ e Livro didático- filosofar com textos.
JOHN LOCKE
ResponderExcluirJohn Locke foi um importante filósofo inglês. É considerado um dos líderes da
doutrina filosófica conhecida como. Nasceu em 29 de agosto de 1632 na cidade
inglesa de Wrington. Locke teve uma vida voltada para o pensamento político e
desenvolvimento intelectual. Estudou Filosofia, Medicina e Ciências Naturais na
Universidade de Oxford.
Resumo
O filósofo elaborou uma teoria do conhecimento na obra ‘’ Ensaio sobre o
entendimento humano ‘’, que tem como objetico saber qual é a essência, qual a
origem e qual é o alcance do conhecimento humano. Locke não concordava
com as idéias de Descartes e então a criticava, nessa crítica ele afirma que a
alma é como uma tabula rasa ( tábua sem inscrições ), como um papel em
branco ou um cera sem nenhuma impressão. Com essa crítica ele viza que o
conhecimento começa apenas a partir da experiência sensível.
Ao investigar a origem das ideias, ao contrário dos filósofos racionalistas
que privilegiavam as verdades de razão, John preferiu o caminho psicológico
ao questionar como se processa o conhecimento. Então propôs duas fontes
possíveis para as nossas idéias, a sensação e a reflexão.
A sensação resulta de um estímulo externo, no qual a mente é
modificada por meio dos sentidos.
A reflexão se processa internamente, é a percepção que a alma tem
daquilo que nela ocorre. Assim a razão, reune as ideias.
BIBLIOGRAFIA:
http://www.suapesquisa.com/biografias/john_locke.htm
LIVRO: FILOSOFAR COM TEXTOS: TEMAS E HISTÓRIA DA FILOSOFIA
AUTORA: MARIA LÚCIA DA ARRUDA ARANHA
Guilherme Veras 2B
Como diz no texto a sensação resulta de um estímulo externo, no qual a mente é modificada por meio dos sentidos, reunindo as ideias.
ExcluirPaloma Carvalho e Pâmela Paiva 2°"B"
2º ano Turma: B
ResponderExcluirAlunos(as): Emilly Muller e Larissa de Souza
JOHN LOCKE
• Vida e principais obras
John Locke nasceu em 29 de agosto de 1632 na cidade inglesa de Wrington, foi um importante líder da doutrina filosófica conhecida como empirismo e um dos ideólogos do liberalismo e do iluminismo. Locke foi nomeado ministro do Comércio, em 1696, mas precisou sair por motivo de doença, faleceu em 28 de outubro de 1704. Suas principais obras: Cartas sobre a tolerância (1689), Dois Tratados sobre o governo (1689),Ensaio a cerca do entendimento humano (1690) e Pensamentos sobre a educação (1693)
• John Locke e seus pensamentos
- Sensação, reflexão e tábula rasa:
Para John Locke a única coisa que nasce com homem é a capacidade de absorver o conhecimento ao longo de sua vida. Na obra, Ensaio sobre o entendimento humano, Locke faz uma espécie de mapeamento de como em nossa mente se produzem as ideias, que se originam das sensações. Ao pensar sempre receberemos sensações impressas na nossa mente. A experiência é a observação tanto dos objetos como das operações internas da mente. A experiência pode ser de dois tipos: A sensação que é resultante de um estimulo externo, onde a mente modifica por meio dos sentidos, é dividida em duas partes, primária e secundária:
Primária: Objetiva, por existir nas coisas: solidez, extensão, movimento e etc.
Secundária: Variam e são subjetivas: cor, som, odor, sabor e etc.
A reflexão é interna, consiste na ideia que alma tem do que ocorre nela, fazendo assim, a razão formar, coordenar, comparar , distinguir e compor ideias que tem conexão entre si, dando origem as ideias mais complexas , como as de identidade, existência, casualidade e etc.
Como já citado, segundo Locke ao nascer a mente dos seres humanos é como uma página em branco e ao longo de sua vida o conhecimento é adquirido através da experiência, Por isso é comparada com uma tábula rasa ou seja sem inscrições.
Bibliografia:Série: 2º ano Turma: B
Professor: Alberto
Alunos(as): Emilly Muller e Larissa de Souza
JOHN LOCKE
• Vida e principais obras
John Locke nasceu em 29 de agosto de 1632 na cidade inglesa de Wrington, foi um importante líder da doutrina filosófica conhecida como empirismo e um dos ideólogos do liberalismo e do iluminismo. Locke foi nomeado ministro do Comércio, em 1696, mas precisou sair por motivo de doença, faleceu em 28 de outubro de 1704. Suas principais obras: Cartas sobre a tolerância (1689), Dois Tratados sobre o governo (1689),Ensaio a cerca do entendimento humano (1690) e Pensamentos sobre a educação (1693)
• John Locke e seus pensamentos
- Sensação, reflexão e tábula rasa:
Para John Locke a única coisa que nasce com homem é a capacidade de absorver o conhecimento ao longo de sua vida. Na obra, Ensaio sobre o entendimento humano, Locke faz uma espécie de mapeamento de como em nossa mente se produzem as ideias, que se originam das sensações. Ao pensar sempre receberemos sensações impressas na nossa mente. A experiência é a observação tanto dos objetos como das operações internas da mente. A experiência pode ser de dois tipos: A sensação que é resultante de um estimulo externo, onde a mente modifica por meio dos sentidos, é dividida em duas partes, primária e secundária:
Primária: Objetiva, por existir nas coisas: solidez, extensão, movimento e etc.
Secundária: Variam e são subjetivas: cor, som, odor, sabor e etc.
A reflexão é interna, consiste na ideia que alma tem do que ocorre nela, fazendo assim, a razão formar, coordenar, comparar , distinguir e compor ideias que tem conexão entre si, dando origem as ideias mais complexas , como as de identidade, existência, casualidade e etc.
Como já citado, segundo Locke ao nascer a mente dos seres humanos é como uma página em branco e ao longo de sua vida o conhecimento é adquirido através da experiência, Por isso é comparada com uma tábula rasa ou seja sem inscrições.
Bibliografia:http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/ciencia-politica.htm.
LIVRO: FILOSOFAR COM TEXTOS: TEMAS E HISTÓRIA DA FILOSOFIA
AUTORA: MARIA LÚCIA DA ARRUDA ARANHA.
Alunos(as): Paloma Carvalho e Pâmela Paiva
ResponderExcluirAno/Turma: 2° Ano "B"
Espinosa-Vida e principais obras.
Baruch de Espinosa também conhecido como Spinoza nasceu em 1632 e morreu com apenas 45 anos. Era de descendência judaica. Sua família vinha a algum tempo, fugindo das perseguições da "Santa" Inquisição Portuguesa. Ele era filho de um rico comerciante, com isso tinha grande chance de se tornar um dos maiores pensadores racionalistas do século XVII, interior da Filosofia Moderna Espinosa desde cedo chamou a atenção da família e dos professores da escola judaica em que foi formado, em Amsterdã, pelos seus grandes dotes intelectuais e intuitivos. Nesta escola ele aprofundou seus conhecimentos no estudo da Bíblia e das tradições judaicas, com especial ênfase no estudo do hebraico e do Talmude.
Aos vinte anos, passou a frequentar escolas, que apesar de sua formação básica católica, tinha se tornado altamente liberal para questionar a Igreja de Roma e a validade de seus dogmas cristalizados.
À medida que se aprofundava nas leituras e discussões com outros filósofos ele ia construindo sua própria visão de mundo foi quando ele começou a acreditar na seguinte frase, ”Deus sive natura”, “Deus, ou seja, a Natureza” onde esse conceito é filosófico, e não religioso. Com o passar do tempo se intensificava o conflito entre seu pensamento e o dos seus confrades judeus. Suas ideias eram consideradas nocivas pelos teólogos e religiosos, logo ele foi acusado de blasfemador e afastado da Sinagoga de Amsterdã, sendo deserdado por sua família. Para poder sobreviver, Espinosa aprendeu o ofício de polir e fabricar lentes ópticas.
Espinosa publicou poucas obras em vida e sofreu muitas perseguições da imprensa. O conservadorismo religioso e filosófico fez com que vivesse no ostracismo em boa parte de sua vida. Somente no século XX as ideias de Espinosa foram reconhecidas. As obras de Espinosa mais conhecidas: “O Breve Tratado”, “O Tratado da Correção do Intelecto” e a “Ética”, que estão inclusas na primeira parte de sua “Filosofia” (1660-1663); “Os Princípios” (1663), “Tratado Teológico-Político” (1670), quando foi obrigado a sair da cidade onde vivia, Voorsburg”.
Espinosa morreu em 1677, aos 44 anos, vítima da tuberculose, mas sempre fiel ao ideal de vida que cultivou por toda a vida.
Algumas frases ditas e conceitos ditados por Espinosa:
Espinosa afirma o fato, que tudo na vida humana é passivo de transformação e/ou pleno desgaste, e que todas as coisas que ocorrem ao homem são "bens" ou "males" à medida que este se deixa impressionar ou estimular por elas.
-O desfrute do prazer só é benéfico na medida em que não prende a atenção e o espírito humanos em si.
-Riquezas e honras só nos são realmente úteis se forem vistas como meios e intrumentos para se atingir uma maior e mais compartilhada felicidade.
Bibliografia
Wikipédia (acesso dia 13de junho)
Antoprosmoderno ( acesso dia 13 de junho)
Livro DIDÁTICO - Vereda Digital Filosofia - Filosofar com textos - 3ª edição
John Locke
ResponderExcluirLocke teve uma vida voltada para o pensamento político e desenvolvimento intelectual. Estudou Filosofia, Medicina e Ciências Naturais na Universidade de Oxford, uma das mais conceituadas instituições de ensino superior da Inglaterra. Foi também professor desta Universidade, onde lecionou grego, filosofia e retórica.
No ano de 1683, após a Revolução Gloriosa na Inglaterra, foi morar na Holanda, retornando para a Inglaterra somente em 1688, após o restabelecimento do protestantismo. Com a subida ao poder do rei William III de Orange, Locke foi nomeado ministro do Comércio, em 1696.Ficou neste cargo até 1700, onde precisou sair por motivo de doença.
Locke faleceu em 28 de outubro de 1704, no condado de Essex (Inglaterra). Nunca se casou ou teve filhos.
Principais obras de John Locke
Cartas sobre a tolerância (1689)
Dois Tratados sobre o governo (1689)
Ensaio a cerca do entendimento humano (1690)
Pensamentos sobre a educação (1693)
Frases de John Locke
"Não se revolta um povo inteiro a não ser que a opressão seja geral."
"A leitura fornece conhecimento à mente. O pensamento incorpora o que lemos".
"As ações dos seres humanos são as melhores intérpretes de seus pensamentos".
Bibliografia: http://www.suapesquisa.com/biografias/john_locke.htm
2º ano Turma: B
Professor: Alberto
Alunos: Gabriel Prazeres
Alunas: Amanda Rodrigues Castro e Isabella de Sales Bareiro Tavares
ResponderExcluirAno: 2º ano Turma: “A”
Descartes
Vida:
Descartes foi um importante filósofo, matemático e físico francês do século XVII, foi considerado o pioneiro no pensamento filosófico moderno. Nasceu na cidade de La Haye (França) em 31 de março de 1596, veio a falecer na cidade de Estocolmo (Suécia) em 11 de fevereiro de 1650. Suas principais obras foram: Regras para a direção do espírito, Discurso sobre o método, Geometria e Meditações Metafísicas.
Texto:
O primeiro texto de Descartes mostra todo seu papel cético em questionar tudo é todos. Questionar nosso sentidos, nossos sonhos, a dúvida hiperbólica e exacerbada: Deus Enganador e a busca pela verdade.
A conhecimento de falsas afirmações nos impõe a um processo de dúvida provisória, até que possamos confirmá-las através da pesquisa e da ciência . a duvida , não precisa abranger todos as afirmações ,mas se tivermos duvida no mais obvio e no fundamento do que vale todas as demais afirmações. Tudo que o mesmo tinha aprendido até ali, foi baseado nos sentidos. Porém os mesmos o tinham enganado será que dá pra confiar cegamente em tudo que ver, come, ouve ou toca? Ele dizia que não devemos confiar cegamente nas observações baseadas no sentido.
Ao que se refere a duvida hiperbólica ele busca questionar o que acredita que “não se pode razoavelmente duvidar’’ como o próprio se questiona “que eu esteja aqui, sentado junto ao fogo, vestindo com um chambre, tendo estes papel entre as mãos e outras coisas desta natureza”. Será que em nossa natureza humana sabemos diferenciar sonho de realidade? É um dos questionamentos de Descartes em que ele poe em duvida sua percepção de realidade.
Descartes também questiona a realidade verdadeira, afirma que quando sonhamos o que vimos não é nada mais nada menos que quadros e pinturas, que se assemelham a sua realidade. Em sua busca pela verdade Descartes deseja encontra algo de constante e seguro na ciência.
Descartes acredita em um ser enganador ardiloso que está disposto a engana - lô, que não o leva a nenhum conhecimento verdadeiro, tornando o assim um inútil.
Fontes: www.suapesquisa.com
Descartes: O argumento do código
ResponderExcluirO francês René Descartes Nasceu em La Haye no dia 31 de março de 1596. Órfão de saúde frágil, passou a maior parte de sua infância em sua cidade natal. Com nove anos foi enviado para o colégio jesuíta de La Flèche, no qual estudou gramática, poética, Filosofia e Matemática de onde saiu em 1614, para conhecer o mundo. Como sua saúde era frágil fez com que ele adquirisse um hábito que manteve por quase toda a vida: permanecia deitado em sua cama até tarde, meditando. Atendendo a vontade de seu pai, ainda em 1614 entrou para a Universidade de Pointier, onde cursou Direito. Formou-se em 1616, mas não exerceu a profissão. Na noite entre os dias 10 e 11 de novembro de 1619, Descartes tem três sonhos que ele próprio interpreta como uma premunição de seu destino: inventar uma "ciência admirável", na qual estariam unificados todos os conhecimentos humanos. Em 1621, Descartes renuncia à carreira militar de forma definitiva, com o objetivo de dedicar-se exclusivamente às ciências e a filosofia. Voltando da Itália, passa a viver em Paris, onde se ocupa da Óptica, Astronomia e Matemática.
Nos anos seguintes, produziu as seguintes obras:
1641 - Meditações sobre a filosofia Primeira; Objeções e Respostas.
1644 - Princípios da Filosofia.
1647/48 - Descrição do Corpo Humano.
1649 - As Paixões da Alma.
Em 1649 Descartes deixa a Holanda e passa a viver em Estocolmo, a convite da rainha Cristina da Suécia para ser seu preceptor e conselheiro. No frio da Suécia, Descartes passou a sair da cama cedo ao contrário do que fez a vida toda, pois dirigia aulas para a Rainha às 5 horas da manhã. Fragilizado pela mudança de hábitos e pelo frio intenso, uma gripe acabou se transformando em pneumonia, doença que causou sua morte em 11 de fevereiro de 1650.
No texto, Descartes aborda sobre a existência do Deus enganador, por duvidar de tudo que existia e não saber como provar a existência de nada. Para ele a dúvida é uma forma de pensamento e se há um pensamento, há um ser pensante. O argumento do código prova a existência do ser pensante, que se caracteriza como puro pensamento e não estabelece nenhuma certeza. Segundo ele, os sentidos podem nos enganar, assim como a mente poderia o enganar. Ele queria produzir um conhecimento inquestionável, então ele imaginou que um gênio maligno poderia o estar enganando a acreditar em qualquer coisa, ele chegou a algo que não poderia duvidar, pois ele necessariamente deveria existir para poder ser enganado, dessa forma, concluiu que se ele pensava ele existia. Porém, como ele não tinha acesso à mente das pessoas, ele não tinha certeza de que elas existiam, pois não tinham a certeza de que elas pensavam. Até hoje ninguém conseguiu provar a existência da realidade através da lógica.
http://www.infoescola.com/filosofos/rene-descartes/
Fernanda Cristina e Stephanie Santana
2º ano A
BERKELEY
ResponderExcluir• VIDA E PRINCIPAIS OBRAS:
George Berkeley nasce em 1684 na Irlanda, filho de pais luteranos. Fez seus estudos no Trinity College em Dublin e publica duas de suas mais importantes obras com apenas 25 e 26 anos de idade: o Ensaio Para uma Nova Teoria da Visão, em 1709, e os Princípios do Conhecimento Humano, em 1710. Berkeley faz várias viagens pela Europa como tutor de filhos de aristocratas ingleses. Em 1728, após receber do governo inglês a promessa de uma soma complementar para a realização de seu projeto, Berkeley carrega de livros o porão de um navio, casa-se subitamente e parte para os Estados Unidos, onde reside por três anos em Newport, Rhode Island. Não recebendo o financiamento prometido, Berkeley volta à Inglaterra e a partir de 1732 passa a exercer funções de prelado Luterano na cidade de Cloyne, Irlanda, até sua morte em 1753. Outras obras importantes de Berkeley: Sobre o Movimento (1721); Alcyphron (1732); Teoria da Visão Defendida e Explicada (1733); O Analista (1734); Siris (1744).
• PRINCIPAIS PENSAMENTOS:
George Berkeley tinha o pensamento com base nas críticas que eram feitas ao racionalismo de Descartes e aos outros empiristas, publicou suas ideias no livro Tratado sobre os princípios do conhecimento humano.
Para ele, todas as ideias são simples, podemos compara-las e pegar o que há de comum. Todas as ideias derivam da percepção. Berkeley identifica a linguagem e o uso das palavras como fonte desse erro, as ideias abstratas. A comunicação de ideias não é o objetivo principal das ideias, mas as sensações o são, como “exaltar uma paixão, dar ao espírito uma disposição particular”.
• OPINIÃO PESSOAL
Ele alega que O mundo é uma representação, conteúdo da nossa consciência subjetiva, pois o mundo está ligado ao nosso próprio pensamento.
Eu discordo do que ele diz a respeito de subjetividade em que tudo o que a pessoa sente é algo que o espirito, alma ou mente pensa em sentir.
Não acho que, por exemplo, a dor que se sente ao tocar um alfinete, seja algo em que a mente diz ao corpo para sentir essa dor, para ele a dor provocada por um alfinete não está no alfinete e sim no espírito. Apenas concordo que ele afirmar que duas mentes diferentes sentem gostos e sensações diferentes, pois realmente isso varia de pessoa para pessoa.
Juliany e Millena
2º ''A''